A síndrome de Brugada é uma doença cardíaca hereditária que afeta o ritmo dos batimentos do coração e pode provocar morte súbita. É considerada rara, mas é mais comum em homens e pode se manifestar em qualquer momento da vida.
Geralmente os pacientes com síndrome de Brugada não apresentam sintomas e também não possuem alterações cardíacas estruturais.
De qualquer modo, é possível que ocorram episódios de tonturas, desmaios e dificuldade para respirar.
Estudos atuais estão relacionando a síndrome de Brugada a outras doenças genéticas e adquiridas que afetam a estrutura do coração e também a síndromes de sobreposição com a síndrome do QT longo tipo 3 e displasia arritmogênica do ventrículo direito (DAVD).
A síndrome de Brugada é uma doença sem cura e o tratamento será escolhido pelo cardiologista de acordo com o risco de morte súbita de cada paciente.
Casos considerados menos graves podem ser tratados com medicamento para arritmia, mas casos severos ou de pacientes que sofreram síncope ou parada cardíaca necessitam da utilização de um cardiodesfibrilador implantável (CDI), um aparelho que irá monitorar e estimular a atividade cardíaca, quando necessário.
O diagnóstico de síndrome de Brugada não é simples, mas pode acontecer após a avaliação atenta do eletrocardiograma que apresentará um padrão típico.
Também é possível que o cardiologista tente a estimulação por medicamentos, para avaliar a atividade do coração e determinar se o paciente sofre mesmo com a síndrome.
Outra possibilidade são os testes genéticos, já que a síndrome de Brugada é uma doença hereditária e a mutação genética poderá ser encontrada no DNA do paciente. Conhecer o histórico familiar de possíveis mortes súbitas pode fazer toda a diferença para o diagnóstico ser concluído.
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